
Voltando ao começo ou ao fim de tudo? Os cães morrem, os dentes quebram, a cidade fede e os ossos continuam a dançar. Quem sabe dessas figuras mortas, desses sorrisos fracos? A Aurora me diz que o rio corre pelos meus olhos. A vida ainda é poesia enquanto os dementes duvidam do amor.... Tenho esperança e dedos apontados para o futuro. O meu abismo é a dor de cada dia. Mas não se enganem, tenho um girassol no peito, tenho um anjo da guarda costurado na alma. Tenho sete vidas e um desejo pueril de duvidar dos imbecis...

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